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domingo, 24 de janeiro de 2010

RESTAURANTE POPULAR - JORNAL DA CIDADE SET/2008

O jornal da Cidade tem travado uma luta árdua pela verdade em Poços.
Não é do jabaculê, não está a venda!


4 comentários:

  1. Luciano Vieira - por ONG Solidariedade Social24/01/2010, 21:19

    Paulo esse comentário é público e serve de desabafo...
    Pela ONG Solidariedade Social que criei e carreguei nas costas sozinho na luta direta pelo combate a corrupção, mas na companhia da minha grande mulher parceira, amiga e guerreira que oferecia suporte e cuidava das minhas filhas enquanto combatia;
    A ONG Solidariedade Social que NUNCA, JAMAIS recebeu recursos públicos e nenhum tipo de ajuda da prefeitura, mas amparou 43 crianças quando a prefeitura virava as costas;
    A ONG Solidariedade Social que se cansou de presenciar injustiças e descasos, e resolveu denunciar os abusos e os "novos ricos" como você muito bem diz e escreve;
    Essa ONG denunciou no Ministério Público a situação da empresa WATAL REFEIÇÕES e anexou documentos que comprovavam a situação fiscal da mesma - a denúncia foi arquivada.
    A ONG criou um jornal, foi cassado pelo Navarro. Abriu outro, denunciou o que hoje os senhores presenciam na grande mídia - Programa Saúde da Família (Instituto Sollus), Restaurante Popular (WATAL), asfalto (FREMAFE), DME (CASA DA TIA), lembram? Pois é, presenciei o vereador Marcus Togni cassar o título de utilidade pública da ONG alegando "politicagem".
    Politicagem é essa desfaçatez de 90% dos nossos vereadores.
    Fecharam o Restaurante e ninguém foi protestar?
    Não houve um sequer para questionar as desculpas esfarrapadas da vice-prefeita na TV PLAN? Ou estou mal informado?
    Estão de férias? Combatia tanto essas férias prolongadas... e agora é o que vejo!
    É senhor vereador Marcus Togni e demais que cassaram a Utilidade Pública da ONG a sorte de vocês é que nos falta investimento, falta alguém que nos dê suporte. Do lado de vocês quando a corrente se quebra, vocês se unem e colam os cacos, não temos aqui a mesma sorte, admito!
    Mas está lá profetizado no Jornal da Cidade a denúncia que a ONG fez em Setembro de 2008, hoje a situação está aí e não me digam que são inocentes e não sabiam.
    Infelizmente tudo parou e os senhores navegam em águas calmas e voam em céu de brigadeiro, numa aeronave chamada incompetência, num vôo com destino a vergonha.

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  2. Meu comentário ao Luciano:
    Conheço seu trabalho e coragem. A gota que transborda o copo tem a mesma importância daquela que contribui para completá-lo! Vamos em frente!

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  3. Puxa vida. Se desde 4 de setembro de 2008 já sabiam que a empresa tinha rolo, como é que pode a Prefeitura assinar contrato com este pessoal aí? É pedir pra arrumar rolo mesmo...

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  4. Luciano Vieira25/01/2010, 10:25

    Fábio,
    inocente mesmo só criança. Não foi por acaso a assinatura de contrato com uma empresa que foi impedida pela SEDS de contratar com o Estado.
    Próximos da eleição, na época, era visível a articulação e formação de diversos balcões de emprego. O mesmo aconteceu com o PSF - Instituto Sollus, lembra? A ONG fotografou e denunciou os postos de atendimento à saúde, alguns empestiados com piolhos de pombo e outro funcionava no velório da zona sul. O povão estava fragilizado pela mão pesada da ideologia FHC que norteia as administrações municipais onde seus súditos comandam. Veja São Paulo hoje! Verá Poços daqui uns três anos.
    Portanto a empresa WATAL na situação que se encontrava não oferecia segurança porém fez seus papel, segurou a onda, gerou "empregos" e quando o assunto eleição foi resolvido, saiu fora!
    A prefeita disse que a municipalidade assumirá o Restaurante... A receita é velha, cria um problema, faz um estardalhaço e depois se apresenta como solução.
    O Instituto Sollus a ONG denunciou e chegou a fotografar o primo do ex-prefeito Navarro, chefão do PSF na época, dando expediente no seu gabinete particular em horário que deveria trabalhar no projeto.
    Amigo, o senador Pedro Simon disse a respeito da situação em Brasília "se o povo não for pra rua, daqui não irá sair nada"; isso serve para nossa cidade também.

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