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domingo, 31 de outubro de 2010

O BRASIL DO POVO É DILMA

Tem gente triste e isso é normal. Tem gente incoformada e isso é natural. Tem gente revoltada e não há nada que se possa fazer. Tem gente irada e é preciso compreender. Vencemos, nós e o Brasil. Dilma presidente estraçalha as porteiras do preconceito e da soberba. Lula não elegeu apenas uma sucessora. Lula transforma o Brasil. Contra os tristes,os inconformados,os revoltados e os irados. O Brasil hoje é do povo, não é de quem se julga dono do povo!

sábado, 30 de outubro de 2010

ATÉ O ÚLTIMO MINUTO!

Sem descanso, vamos continuar trabalhando até o último minuto para garantir a vontade do povo brasileiro já expressa nos números das pesquisas - eleger Dilma presidente!  Sem salto alto, com muita humildade, vamos lutar para que, nos próximo quatro anos, o Brasil possa continuar investindo na erradicação da miséria e ser, enfim mais justo, fraterno e solidário. Dilma presidente!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

DESAGRAVO ÀS MULHERES

O Serra recomendou que as mulheres dessem "mais chance" aos pretendentes que votassem nele. De onde ele tirou isso, meu Deus? Que tipo de voto ele pretendeu inaugurar no Brasil? Desagravo as mulheres nessa singeleza de Pablo Neruda:
MulheresPablo Neruda

Elas sorriem quando querem gritar.
Elas cantam quando querem chorar.
Elas choram quando estão felizes.
E riem quando estão nervosas.
Elas brigam por aquilo que acreditam.
Elas levantam-se para injustiça.
Elas não levam "não" como resposta quando
acreditam que existe melhor solução.
Elas andam sem novos sapatos para
suas crianças poder tê-los.
Elas vão ao medico com uma amiga assustada.
Elas amam incondicionalmente.
Elas choram quando suas crianças adoecem
e se alegram quando suas crianças ganham prêmios.
Elas ficam contentes quando ouvem sobre
um aniversario ou um novo casamento.

Pablo Neruda

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

DE VOLTA

Relatou Josue Montello que Ramón Maria del Valle-Inclán, escritor, dramaturgo e poeta de Santiago da Compostella, disse certa vez que três tipos de escritores haviam - os que escreviam de joelhos, os que escreviam em pé e os que escreviam no ar. Para ele, Homero escreveu de joelho em reverência aos seus personagens; Shakespeare em pé, dialogando e discutindo com suas criaturas e Cervantes no ar, levitando com Quixote, Sancho e Rocinante. Na vida, porém, viver no ar é se distanciar da realidade e das coisas do mundo, seus conflitos e contradições. De joelhos, apenas para os de espinha envergada e subserviente. Para viver, é preciso viver em pé, enfrentando as dificuldades e dialogando com a história.