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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO PRESIDENTE LULA


O presidente Lula acaba de ser distinguido com mais uma deferência internacional; é o primeiro líder mundial a quem o Fórum Econômico Mundial escolhe para ser homenageado no encontro deste ano. No Brasil, a grande mídia conservadora e golpista insiste em ignorar as razões deste reconhecimento, porém mais de 80% da população aprovam o presidente. Algumas razões da aprovação popular de Lula:


  1. Diferente de mera continuidade da política econômica do presidente Itamar Franco, e, enfrentando inquietações em setores do PT,o governo Lular tornou mais rigorosa a gestão fiscal e a política monetária. Na prática, tratou de separar a política econômica do conjunto de políticas que foram dando forma ao seu governo;
  2. Na inspiração da melhor tradição socialista, criou uma rede de atenção social que fez com que milhões de famílias deixassem a miséria e a pobreza, ascendendo a patamares mais dignos de vida. O conjunto de políticas de combate à fome, em especial o bolsa família, criou uma nova perspectiva para os brasileiros. A oposição golpista vive cobrando uma "porta de saída", acusando os programas de meramente assistencialistas. O governo busca a inclusão social permanente, mas repele a figura da "porta de saída". Afinal, em cinco séculos de história, somente agora as portas se abriram aos brasileiros "deserdados da sorte".
  3. A educação básica passa por uma revolução silenciosa com aumento de recursos e políticas nacionais, como o piso nacional do professor. Em menos de sete anos, Lula criou mais universidades (12) e escolas técnicas federais (mais de 200) que qualquer outro presidente. As políticas afirmativas têm destaque especial, particularmente no que diz respeito às mulheres, negros e índios. A criação de cotas raciais nas políticas de governo repara uma injustiça histórica e aponta para a igualdade de oportunidades;
  4. O resgate do papel do Estado, a interrupção das políticas entreguistas do PSDB/DEM e PPS, o investimento nas empresas públicas, o fortalecimento do BNDES, BB e CEF e a redução das terceirizações no serviço público são o fiel cumprimento de nossos compromissos históricos neste campo. A popularização do acesso aos serviços bancários e a multiplicação do crédito popular, em particular o microcrédito e os financiamentos habitacionais para a classe média e para os pobres (Minha Casa, minha Vida) rompem com o elitismo das relações no sistema financeiro;
  5. Na política externa o Brasil é protagonista, colocando-se no centro das decisões mundias. Multiplicamos os parceiros comerciais e nossa diplomacia deixou a era dos "punhos de renda" para uma atuação mais efetiva em todos os continentes. A emergência de lideranças populares de esquerda na América latina e a estabilidade destes governos devem muito a firmeza diplomática brasileira. A presença no bloco dos países mais influentes do mundo (G-20), o reconhecimento da liderança mundial do presidente Lula, a realização da Copa do Mundo e Olimpíadas retratam este momento único da vida nacional.
  6. O governo federal inova no gerenciamento através do PAC, coordenado pela ministra Dilma. Os resultados são extraordinários, estamos recuperando e ampliando rodovias, portos, aeroportos, ferrovias, telecomunicações, universidades, energia e petróleo, que foram criminosamente sucateados pelos governos anteriores com o objetivo de entregar tudo ao setor privado.
  7. A política econômica, até então, tida como especialidade exclusiva das elites, revelou o governo Lula para o mundo graças à prudente competência com que foi conduzida. O Brasil cresceu consideravelmente, gerou quase dez milhões de empregos, controlou a inflação, distribuiu renda e elevou o salário mínimo ao maior nível histórico após os 50 anos, alavancou o desenvolvimento e multiplicou o comércio exterior. Estabilizou a carga tributária e manteve em nível seguro a relação dívida pública/PIB, que tiveram crescimento astrônomico no governo FHC. O Brasil consolidou-se entre as maiores e mais dinâmicas economias do mundo. De "pedintes" monitorados pelo FMI, passamos a credores. 
  8. O petróleo volta a ser nosso, do povo. Colocamos um ponto final nos atentados contra a Petrobras, como as mudanças de marco regulatório, redução de investimentos, terceirizações, concessões de áreas produtivas a empresas transnacionais, etc. A retomada do espírito público, a profissionalização e os grandes investimentos resultaram nas grandes descobertas do Pré-Sal. Afinado com os interesses nacionais e do povo, o modelo da exploração deste petróleo é o de partilha, que permitirá que o governo administre estrategicamente as reservas e se aproprie de seus resultados, através de um Fundo criado para investimentos sociais, prioritariamente.
  9. Na segurança e combate ao crime foi criado o PRONASCI, a Força Nacional, políticas de apoio aos Estados, reformando e ampliando o sistema prisional federal. A Polícia Federal ampliou significativamente seus quadros, recebeu equipamentos necessários para sua atenção no enfretamento ao crime organizado e do "colarinho branco". Entretanto, a maior aquisição da Polícia Federal foi a "carta branca" para agir com liberdade, sem distinção alguma. A Polícia Federal bem preparada e equipada, aumentou sua capacidade de desvendar atividades criminosas, levando muitos a entenderem, ingenuamente ou de má-fé, haver um aumento nas ocorrências de corrupção no Brasil, quando na verdade estamos diante de uma decidida ação governamental de combate ao crime.
  10. O setor elétrico vai, aos poucos, recuperando a confiança dos usuários e investidores. Um terço de toda rede de distribuição elétrica de alta tensão foi construída neste governo, as grandes empresas do Sistema Eletrobrás recuperaram sua capacidade técnica e de investimentos. Os recursos dos fundos setoriais chegaram a todos os brasileiros, não apenas aos grandes investidores. Exemplo desta inversão de prioridades é o Programa Luz para Todos, levando energia elétrica para mais de doze milhões de brasileiros, que viviam na realidade do século XIX. Grandes centrais hidrelétricas estão em construção e fontes de energias renováveis ganham espaço na matriz energética brasileira. Tudo isso dentro de um contexto de sustentabilidade, combinando desenvolvimento e respeito ao meio ambiente, premissa reafirmada pelos sucesso na redução e controle do desmatamento da Amazônia.
  11. No campo institucional, o Brasil vai consolidando sua vocação democrática, com respeito às instituições e poderes, liberdade de imprensa, fortalecimento dos espaços participativos e respeito às entidades representativas e movimentos sociais. As políticas de governo são republicanas, não discriminando estados e municípios administrados pela oposição. Embora apoiado e aprovado por mais de oitenta por cento dos brasileiros, Lula não cedeu aos apelos por um terceiro mandato.
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5 comentários:

  1. Bom para o país, e o Lula merece. só espero que ele não consiga eleger a arapuca de cara feia...isso seria um atraso...

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  2. O Lula melhorou a carinha dele mas a "dilma roscofe" será dificil.
    Nem Marisa ficou bem com a plástica.

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  3. Não tem pra ninguém LULA é 100.

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  4. Tem muito preconceito contra a Dilma. Ela não é Lula, mas sem dúvida é uma mulher competente e o presidente confia nela. Parece que será uma eleição muito dura.

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  5. Preconceito por preconceito, Gisele, voce é loira? O assunto é o futuro do Brasil e voce vem falar de cirurgia plástica? Haja Deus.

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