A Polícia Federal realizou, quarta feira (20/01), a Operação Pathos, com o objetivo de desmantelar uma quadrilha especializada em desviar recursos públicos da saúde. Trata-se de indícios de um esquema criminoso montado por agentes públicos e integrantes de uma OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. Contratada sem licitação, a OSCIP teria desviado R$ 9.000.000,00 em contratos de Unidades Básicas de Saúde ligadas ao Programa de Saúde da Família na cidade de Porto Alegre. A operação espera cumprir 30 mandados de prisão nos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Pernambuco.
Aqui em Poços de Caldas, o vereador professor Flávio Faria já havia levantado suspeitas fortíssimas sobre a existência de esquema semelhante, quando inclusive documentos públicos de prestação de contas desapareceram. O chão vai tremer em Poços porque a OSCIP que foi contratada sem licitação em Porto Alegre é a mesma que foi contratada aqui - o Instituto Sollus!
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Olha Dr. Paulo Tadeu oxalá essa Polícia Federal chegue a Poços de Caldas.
ResponderExcluirPorque o MP, a Câmara Municipal e demais instrumentos de fiscalização do povo não funcionam. Uma enorme decepção essa legislatura, não fosse a coragem do professor Flávio em denunciar o Sollus.
Deus abençoe!
INSTITUTO SOLLUS CAIU NA OPERAÇÃO PATHOS
ResponderExcluirE AGORA, PREFEITURA DE POÇOS?
OPERAÇÃO PATHOS
PF investiga desvio em Porto Alegre
Esquema teria roubado R$ 9 milhões dos cofres públicos da prefeitura
A Polícia Federal deflagrou ontem operação para apurar um esquema de desvio de R$ 9 milhões destinados à contratação de equipes de profissionais de saúde de um programa da Prefeitura de Porto Alegre.
A deflagração da Operação Pathos (doença ou sofrimento, em grego) ocorre em momento de polarização do quadro político no Rio Grande do Sul entre o ministro petista Tarso Genro (Justiça), a quem a PF está subordinada, e o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (PMDB). Ambos irão disputar a eleição para o governo estadual.
Iniciada pela Procuradoria Regional da República, a investigação da PF tem foco nas operações do Instituto Sollus, uma organização não governamental contratada sem licitação pelo município para terceirizar a contratação de médicos, dentistas e enfermeiros do Programa Saúde da Família (PSF).
A Procuradoria encontrou indícios de que cerca de R$ 400 mil foram desviados por mês entre agosto de 2007 e agosto de 2009, período de vigência do contrato do Sollus com a Prefeitura de Porto Alegre.
Após ordem do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, a PF realizou buscas nos escritórios da Sollus e em casas de pessoas ligadas à entidade no Rio Grande do Sul, em São Paulo e em Pernambuco.
A prefeitura diz que realizou auditoria, suspendeu pagamentos à entidade e encaminhou as conclusões ao Ministério Público gaúcho.
Gestora do PSF, a Secretaria Municipal da Saúde é comandada pelo petebista Eliseu Santos, vice-prefeito na primeira gestão de José Fogaça (2005-2008).
Em entrevista à Rádio Gaúcha ontem à tarde, Fogaça disse que não vê cunho político na operação e que respeita o trabalho da PF e do MPF.
Conforme o MPF, o dinheiro desviado era maquiado contabilmente pelo Instituto Sollus com notas fiscais de despesas fictícias.
Nas prestações de contas, a entidade alegou ter gasto com contratação de consultorias, assessorias de planejamento e marketing e escritórios de advocacia, serviços que os procuradores e a Polícia Federal afirmam não terem sido prestados e que são irregulares por fugirem do escopo do convênio.
Segundo a PF, há indícios de que R$ 4 milhões em encargos trabalhistas tenham deixado de ser recolhidos pela Sollus.
Não acredito na justiça brasileira, vide Brasília.
ResponderExcluirTudo acaba em pizza.
Se a polícia federal chegasse aqui quem ia preso?
ResponderExcluirNavarro, Salma ou os vereadores que aprovaram aquela baderna. Sem esquecer do primo do prefeito sebastião, o tal dentista Forlin.
O senhor pode responder essa questão?
E aquela questão das ambulãncias tb?