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terça-feira, 14 de setembro de 2010

INFORME DO BLOG

Para conhecer propostas e compromissos do candidato a Deputado Estadual Paulo Tadeu (PT) basta acessar o site do candidato em www.paulotadeu13313.com.br
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2 comentários:

  1. Sei que as autoridades não estão nem ai para esse desabafo! Mas é uma falta de consideração com os PROFISSIONAIS DA SAUDE DE POÇOS DE CALDAS,as pessoas que são temporarias estão lá dentro e nós aqui fora sendo que eles tiveram oportunidad!Estao trabalhando fizeram um processo seletivo na Santa Casa para poucos convocados e quem nao tem PADRINHOS E QUEM INDICA NAO TRABALHA ? O Prefeito da cidade na sua autoridade deveria fazer concurso quem passar passou Ele chama e quem não passou cai fora! ISTO QUE E FEITO E CORRETO NO BRASIL NAO POLITICAGEN BARATA PARA POUCOS E NINGUEM TOMA PROVIDENCIA E O SENHOR DR PAULO TADEU COMO FUTURO POLITICO REPRESENTANDO O POVO PODE FAZER ALGUMA COISA ?RESPOSTA SIM OU NAO

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  2. Poços de Caldas, 16 de setembro de 2010.

    2/9/2010 - Da Redação
    Serviço de Verificação de Óbitos tem inquérito policial em andamento

    Na manhã desta quinta-feira (02), o delegado chefe do 18º Departamento de Polícia Civil Antonio Carlos Correia de Faria reuniu a imprensa na delegacia regional para esclarecer sobre o inquérito que está sendo instaurado pela Polícia Civil a respeito do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), que não está sendo cumprido pela Secretaria de Saúde do município. Segundo o delegado, isso vem acarretando em muitas dificuldades, reclamações e colocando a população em risco já que as autópsias não são realizadas e a causa mortis, em quase todos os óbitos, é assinada pelos médicos como causa indeterminada. O risco para a população, nesse caso, é que alguma doença séria, contagiosa, pode acometer a população, sem que ninguém saiba, já que não há esclarecimentos sobre as causas de muitos óbitos.

    O delegado Sérgio Elias Dias, que preside o inquérito, disse que no ano de 1995, em resposta às reclamações da população pela falta de médicos para atestarem óbitos por causa naturais, fez com que a Câmara Municipal aprovasse a lei 5956 que criou o SVO.
    Com isso já em 2009 a edificação do SVO foi demolida para a construção da Funerária Municipal e a geladeira para conservação dos corpos foi desativada. Em agosto de 2009 um caso de H1N1 foi detectado na cidade, sendo que os peritos da Polícia Civil realizaram os exames de praxe, competência essa da Secretaria da Saúde através do SVO.

    O delegado Faria mandou vários ofícios para a Secretaria de Saúde, ao Conselho Regional de Medicina e Ministério Público para conhecimento da situação. O então secretário da Saúde, Júlio Balducci, mandou para o Legislativo uma sugestão de alteração da Lei 5956 para atendimento somente aos casos de morte sem assistência médica, contrariando a legislação e induzindo os vereadores ao erro, já que a legislação federal obriga o SVO atender a todos, com ou sem assistência. A alteração foi rejeitada.

    As estatísticas de causas mortis indeterminadas na população de Poços de Caldas com mais de 50 anos, no período de 2000 a 2008, foi superior a 70%. Isso quer dizer, afirma o delegado Sérgio Elias, que em nove anos morreram na cidade 9.491 pessoas, sendo que desse total, 1.090 foram assinadas por alguns médicos como causa indeterminadas, sem que fosse feita autópsia ou um exame para saber se a população está morrendo por alguma doença infecciosa ou coisa parecida.

    O inquérito ainda está sendo apurado e dentro de 30 dias deverá ser enviado a Justiça para que tome as devidas providências. O secretário de Saúde do município pode ser acusado de omissão por direcionar os trabalhos fora da lei federal e municipal.

    Secretário de Saúde fala sobre o assunto

    Durante a tarde, o secretário de Saúde Júlio Balducci convocou uma coletiva com toda imprensa para relatar a sua versão dos fatos, em relação ao Serviço de Verificação de Óbitos (SVO). No seu gabinete, estava acompanhado pelo prefeito Paulo Cesar Silva, pela vice-prefeita Glaucia Boareto, e vários secretários, que vieram prestar apoio.

    Balducci disse que o fato veio à tona, somente porque o delegado de Polícia Civil resolveu não fazer uma parceria com a Secretaria,

    Quanto os médicos assinarem o atestado de óbito como causa indeterminada, Júlio Balducci esclareceu que é permitido em lei, uma vez que o médico pode dizer que a causa foi uma e depois ser constatada que foi outra.
    que os dados de falecimentos na cidade, entre os anos de 2000 e 2009 da Secretaria, não estão em conformidade com os dados que a Polícia Civil divulgou à imprensa. “Até mesmo o prefeito já tentou fazer parceria com a Polícia Civil, que o município tanto ajuda, mas até hoje não tivemos nenhum resultado positivo.Até mesmo o Ministério Público arquivou o processo por não achar nada irregular”, esclarece.

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