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quarta-feira, 9 de junho de 2010

AS MEDIDAS QUE O DMAE DEVERIA TER TOMADO

Ainda de acordo com a portaria 518 em seu artigo 9º, ítem V, o responsável pela operação do sistema (DMAE) deve notificar imediatamente a autoridade de saúde pública "sempre que houver indícios de risco à saúde ou sempre que amostras coletadas apresentarem resultados em desacordo com os limites". É de se perguntar se o DMAE notificou a Secretaria Municipal de Saúde. No ítem VIII, a exigência de comunicação se estende à população, que deve ser informada de "qualquer não conformidade na qualidade da água tratada, identificada como de risco à saúde". Sabe-se que o DMAE não fez nenhum comunicado à população. Nos parâmetros de fluor ora denunciados, o DMAE já deveria ter comunicado o responsável pela Saúde Pública, comunicado a população, tomado medidas pertinentes para sanar as anomalias e suspendido o abastecimento e oferecido um plano de distribuição alternativo!

2 comentários:

  1. Antonio Carlos09/06/2010, 18:39

    A coisa é séria. Vejam estas informações:

    ...Os registros sobre toxicidade apontam o flúor, o chumbo e o arsênico como pertencentes a um grupo que intoxica a doses baixas.

    Todo químico sabe que a toxicidade do flúor é superior à do chumbo e pouca coisa inferior à do arsênico. Mesmo assim, desde 1945 a toxicidade do flúor foi "absolvida" para que o fluoreto de sódio - subproduto da indústria do alumínio, então florescente com a guerra e a experiência que os alemães acabavam de fazer com o flúor - fosse elevado à categoria de "salvador dos dentes", passando a ser distribuído à população através da rede de águas.

    Apesar de qualquer número acima de 15 ppb (partes por bilhão) de chumbo continuar sendo considerado tóxico ao organismo, 1.000 ppb (ou 1ppm) de flúor foi instituído como uma quantidade ideal pelos americanos.
    Assim, essa medida logo se tornou um dogma inquestionável para muitos, incluindo o Brasil, embora a "idéia" ainda seja rejeitada por mais de 90% dos países da Europa Ocidental, cujos padrões culturais não permitem tal insensatez.

    Para a indústria do alumínio e dos superfosfatos, a reciclagem do flúor, um subproduto que não pode ser jogado ao mar, rios ou lagos devido ao seu alto grau de toxicidade, representa não apenas desoneração, mas lucro - calcula-se que a indústria americana em vez de gastar uns US$400 milhões por ano tentando dispensá-lo sem agredir o ecossistema, consiga lucrar uns US$180 milhões.
    Informações completas em: http://venenofluor.blogspot.com/2007/06/conhea-o-flor-e-suas-conseqncias.html

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  2. O Tucanófobo09/06/2010, 19:13

    Armando Bertoni: pede para sair! Pede demissão e volta para o grão mestre de irmandade maçônica da maçonaria!

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