É muito importante que diferentes institutos de pesquisas divulguem resultados em curtos períodos de tempo. Só assim é possível garantir alguma credibilidade.
Serra - 32,7% Dilma - 32,3% Ciro - 10,1% Marina - 8,1%
Brancos e nulos - 7,7% Não sabe - 9,1%
Sem Ciro Serra - 36,8% Dilma - 34,0% Marina - 10,6%
Brancos e nulos - 9,1%.
Não sabe - 9,5%.
Segundo turno Serra 41,7% - Dilma - 39,7%
Brancos e Nulos - 10,1%
Não sabe - 8,5%.
Margem de erro da pesquisa - 2,2%
O importante é a tendência - Dilma sobe e Serra empaca.
Manchete do jornal nacional: "camisa da seleção brasileira entregue ao homem que nega o holocausto". O "homem" é o presidente eleito do Irã. É uma manchete que denuncia uma posição preconceituosa contra os povos islâmicos. O Irã é o herdeiro de uma civilização milenar e orgulhosa, que tem disputas internas, como vários outros países. Como, por exemplo, os Estados Unidos, que até ontem não garantiam a saúde dos seus mais pobres - lá, diferente do Brasil, que tem SUS, pobre morria sem atendimento, quando ficava doernte.
ResponderExcluirNo nosso vizinho do norte, até hoje persitem sérias suspeitas de que Busch filho roubou as primeiras eleições que ganhou - todos os indícios confirmam isso, mas a Corte Suprema, fez o povo norte-americano engolir a fraude. É muito pareciso com o que os aiatolás impõem ao povo iraniano.
Busch falou atrocidades e a Globo nunca criticou suas posições fascistas.
Não será surpresa ver os países islâmicos retaliarem a Rede Globo. Será defesa contra o preconceito e a difamação.
Paulo Tadeu, esse Maki é um fanfarrão. Você, como detentor do blog, é co-responsável por tudo o que é publicado, dev escolher melhor o que publica. Quem como eu visitou Auschwitz sabe que o holocausto existiu sim. Negar isso é declarar guerra a Israel. Ahmadinejad é o homem que quer a bomba, mesmo que seja para "manter a paz", como disse Alencar, num momento de incrível infelicidade. Negar o holocausto é negar que Hitler existiu. Estar ao lado de Ahmadinejad vai macular para sempre a biografia de Lula, que cerra fileiras e ideologias com boçais como Fidel, Chavez ou Evo, na prática tão ditadores quanto os piores que o Brasil teve. Sugiro ao Maki que, se gosta tanto do Irã, que mude-se para lá de mala e cuia.
ResponderExcluirMas antes, deveria conhecer um mpouco mais da realidade do Brasil e nunca afirmar que nos EUA, "diferente do Brasil, que tem SUS, pobre morria sem atendimento, quando ficava doente".
Aqui não. Pobre quando fica doente é bem atendido, mesmo que seja em maca no corredor de um hospital porco, Antes de morrer, claro.
Outro recadinho para ele, tão sábio ao demonstrar seu "profundo conhecimento" sobre o eleitorado mineiro, afirmando que "mineiro vota em mineiro" e elegerá Dilma: não se esqueça que "mineiro não vota em mulher". Ou será ele capaz e apontar 5 grandes nomes femininos da política mineira, incluindo a nova mineiríssima Dilma?
Paulo, abraço e estou com você.
Junior
Ô Junior. Você não sabe ler não? Eu não neguei o holocausto. Me referia ao presidente do Irã, que foi infeliz de fato. Mas ele é o presidente de um grande país. Se você lesse história, saberia. Mas já vi que não sabe entender bem o sentido dos textos.
ResponderExcluirNão defendi o presidente do Irã. Se entendeu bem, comentava a pobreza intelectual e o preconceito da Globo. Mas, pelo que vi. Você concorda com preconceito. Mostrou grande preconceito contra as mulheres.
Ahmadinejad em entrevista à William Waack da TV Globo, disse claramente sobre o holocausto: " claro que existiu, matou milhões de pessoas na Europa. Mas o que os palestinos tem com isso?"
ResponderExcluirMeu caro Paulo: sou um seguidor do seu blog, que acho das melhores coisas na política. Não quis entrar em maiores detalhes com o Junior, porque deu para ver nas entrelinhas que as posições que ele defende são muito diferentes das minhas e não betem muito com o que vejo no seu blog.
ResponderExcluirMas, você colocou as coisas nos seus devidos lugares. O que os palestinos têm haver com isso?
Respeito muito os judeus. Tenho muitos amigos judeus, que considero pessoas extraordinárias. Mas, o que eles fazem com os palestinos é criminoso.
Bom, isso é uma coisa. A outra é que, sem dúvida, Ahmadinejad é uma pessoa polêmica. Mas um setor da sociedade iraniana combate a ele e à visão religiosa do estado. É um processo interno que pode resultar em um país muito mais moderno e terá mais chances de avançar, sem a intransigência dos EUA e Europa, cujos interesses não são a questão nucler. Mas, impedir uma potencia estável, próspera e poderosa de surgir naquele local estratégico para os estoques de energia mundial.
Esses países atuam na região com interesses escusos. O Brasil joga muito mais limpo..