O regime de urgência na votação do projeto que fatiou o DME e criou uma infinidade de cargos para abrigar os "páárrrrcêros" tinha um objetivo claro - ser votado antes da publicação dos balanços da autarquia. Caso contrário, seria possível entender que o DMEPC ou Distribuidora não sobrevive sem a área de geração. O balanço publicado em 31 de março e, já comentado aqui, revela a mais desastrada gestão pública da história de Poços de Caldas. Um crime de "lesa município". Vão ficar para a história!
Paulo Tadeu:
ResponderExcluirQue sacanagem! O coronel Tião naná e seu fiel escudeiro aprendiz Paulinho CocôMinas vao quebrar a cidade. Desse jeito, não dá. Alguém precisa fazer alguma coisa.
Socorro!!!! Chamem o Rovilson de Lima para colocar ordem na casa antes que eles destruam tudo
Mas a desverticalização não foi "aprovada" por unanimidade? Por favor, Paulo, explique melhor.
ResponderExcluirpois é, o DME podia estar pelo menos com mais 14 milhões em caixa não tivesse que cobrir o rombo deixado na Santa Casa por um prefeito irresponsael. Me ajudem a lembrar quem foi este Prefeito
ResponderExcluirO velho tião-tião pelo visto controla a Câmara mesmo longe.
ResponderExcluirEles brincam com os coitados dos vereadores que se preocupam com as coisas menores como se fosse maiores.
Depois que os "particulares" puserem a mão na grana do DME - já era!