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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

CARNAVAL II - AFRONTA A TRANSPARÊNCIA E IMPESSOALIDADE

Pela exigência legal de transparência o alcaide deveria ter divulgado quais critérios deveriam ser atendidos para qualquer cidadão ou cidadã se candidatasse a receber o benefício. Não o fez e distribuiu ingressos conforme seu julgamento pessoal, beneficiou quem bem entendeu; portanto quebrou o princípio da impessoalidade.

2 comentários:

  1. Muitos dos que receberam o "agrado" do prefeito ficaram nas imediações daquela vergonhosa estrutura leiloando os ingressos. Quem desse R$ 5,00 levava um com direito a outro, inteiramente 'grátis'. E aqueles foliões que realmente pagaram (se é que alguém teve coragem de desembolsar R$ 40,00)?

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  2. Acho que as pessoas deveriam saber que os ingressos distribuidos pelo prefeito foram cortesias cedidas pelo produtor dos shows, o dinheiro público foi exclusivo para infraestrutura. Pior quando os bailes eram no Palace Casino e as cortesias eram vendidas pelos parentes.

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