Ao meu amigo Itamar que, presente em solenidade de entrega de banheiro públicos na Praça dos Macacos, foi "convocado" a criticar a obra sanitária do prefeito. Chamado de "bocudo" pelo chefe do executivo em meio aos presentes, Itamar venceu o constrangimento e não passou recibo. O desnorteado não enxerga o desastre em que se transformou e agora dá de ofender quem se opõe à sua fantasia de poder absoluto e delírio de competência. Simbólica inauguração!
Paulo eu jurava que funcionaria ali uma boate, achei até interessante a idéia de colocar uma boate no meio da praça.
ResponderExcluirSinceramente não da para entender certas atitudes, ou até dá, mas a gente prefere não acreditar q estas coisas estão acontecendo.
ResponderExcluirPor que o prefeitinho não foi receber os fascistas e inimigos do Brasil hoje? Será que mandaram ele pra Argentina por isso? Esses caras vieram tumultuar o transito e as calçadas, isso deveria ser proibido, o eleitor não vota em candidato por número de bandeiras ou santinhos. Eu joguei fora rapidamente o santinho que me deram do Aécio, não quero sujeira em minhas mãos. DILMA PRIMEIRO TURNO!! HÉLIO COSTA GOVERNADOR!!
ResponderExcluirPaulo Tadeu:
ResponderExcluirQue absurdo, o deputado Geraldo Thadeu GT34 é co-autor de uma lei que reduz a área da Serra da Canastra. Caboclo sem vergonha, joga contra o meio ambiente e a favor dos grileiros. Vejam só o que descobri lendo a coluna do Noblat: Geraldo Thadeu entrou em conchavo com Carlos Melles para reduzir a área do parque, beneficiando a ambos. Veja alguns trechos da denúncia:
Enviado por Ricardo Noblat -
4.8.2010
| 18h36m
Deputado Carlos Melles legisla em causa própria
Fábio Fabrini, O Globo
Autor de dois projetos de lei que reduzem em 24% o território do Parque Nacional da Serra da Canastra, em Minas Gerais, o ex-ministro e deputado federal Carlos Melles (DEM-MG) é dono de propriedade na área que seria retirada da unidade de conservação ambiental.
Com 254 hectares, a Fazenda Boa Vista em Delfinópolis foi comprada pelo parlamentar, sua mulher e outros cinco parentes em dezembro de 2008, um ano e meio depois da apresentação das propostas no Congresso. Ele alega que as terras serão doadas para compensação ambiental.
Aprovados em julho na Câmara, os dois textos, ambos de 2007, seguiram para o Senado. Um deles reduz o parque de 197 mil para 150 mil hectares. O outro transforma a parte desanexada em área de proteção ambiental (APA), tipo de unidade de conservação menos restritivo.
A mudança permitiria a instalação de diversas atividades econômicas, hoje proibidas. Com a flexibilização do uso, a tendência é de que as terras, inclusive as da família Melles, se valorizarem - e muito.
No mercado, um hectare dentro do parque custa hoje entre R$ 1 mil e R$ 1,5 mil, justamente por causa das restrições da lei ambiental. A Fazenda Boa Vista foi arrematada por menos ainda - R$ 200 mil ou R$ 787 o hectare, conforme documentos cartoriais. Fora dali , o valor salta para, no mínimo, R$ 2 mil, quando o terreno é acidentado e o solo ruim.
- Se as condições são boas, a cotação pode variar de R$ 8 mil a R$ 12 mil - informa o corretor Antônio dos Reis Faria, que negocia na região.
Segundo técnicos do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), a Fazenda Boa Vista fica entre os vales da Curita e da Babilônia, uma das faixas contempladas pelos projetos.
Melles é dono de um quarto da propriedade (R$ 50 mil), como informam os registros em cartório e sua declaração de bens ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele pretende concorrer à Câmara.
Além da assinatura do deputado fazendeiro, os projetos têm como coautores os mineiros Geraldo Thadeu (PPS) e Rafael Guerra (PSDB), além de Maria do Carmo Lara (PT), hoje prefeita de Betim (MG).
Depois de um longo período adormecidos, os projetos foram aprovados em junho, em caráter terminativo na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), sob protesto da bancada ambientalista.
Entendo que Paulo Tadeu não deva entrar nos meandros da história. Como eu e muitos não estavamos presentes no fato, alguém poderia reportar-nos o ocorrido em detalhes.
ResponderExcluirPaulo, sou leitora assídua do blog e conheço esse comportamento do alcaide. Peça ao Caruso pra contar do papelão que o Couronel protagonizou contra ele na inauguração da Saturnino ano passado. Eu estava lá e vi e ouvi o xilique do prefeito, mas achei que o Caruso foi elegante demais pro meu gosto...
ResponderExcluirUm beijo.
Paulo,
ResponderExcluirPeças ao Caruso levantar a verdade sobre a venda da Fepasa estão falando muita coisa por ai e você tem que se defender!
O Itamar esteve aqui? quando? Não entendi nada
ResponderExcluirSERVO DA OLIGARQUIA E METIDO A ALTEZA RSS...~ETA CARA RUIM DE SERVIÇO
ResponderExcluirPEDE DEMISSÃOOOO PAULINHOOOO
Paulo e Luciano, peço licença para ocupar o espaço, rapidamente. Justamente por essa elegância que a leitora (infelizmente) anônima colocou é que acho desnecessário alongar o assunto sobre aquele desarranjo verbal.
ResponderExcluirEspelho-me nos grandes jornalistas -não que seja um, ao contrário- para entender a importância que meus textos têm àqueles que os apreciam, e entendem neles apenas o ponto de vista de um cidadão poçoscaldense de coração que acorda todo dia pensando que a rua em que mora, o bairro por onde passa, a cidade em que vive, até o planeta, podem ser melhores. E isso necessariamente passa por não fechar os olhos ou omitir-me.
Nada além disso, sem pretensões políticas ou comerciais. Puro conteúdo de opinião.
Cabe a quem recebe a crítica fazer dela limonada. Ou torcer o nariz chupando os limões.
Paciência. A minha, com açúcar e gelo, por favor.
Saudações.
Falha no engano... o Paulinho estava lá, agora sim que a candidatura fascista não vai a lugar nenhum em Poços. Mas na foto do Mantiqueira ele não está com adesivos de ninguém, vai ver que acabou bem na hora de entregar a ele..
ResponderExcluirMeu "considerado" Caruso: de jornalistas, a cidade está "bem servida", não acha? Olha só o patamar que alcançamos; temos entre nós até um publisher. Mas veja, meu amigo Japiassú - que por hora ( h mesmo viu?!) esconde-se em alguma racinha ao redor d João Pessoa - faria gosto ver os debates que por cá se travam. Ficaria aperreado com os conteúdos. Caruso, óleo de peroba não agride a pele!
ResponderExcluirQue língua fala esse Rolando Lero aí de cima?
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