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quinta-feira, 27 de maio de 2010

O PESO DO BRASIL NO MUNDO

Nova estratégia de segurança dos EUA admite peso do Brasil no mundo
O documento de 60 páginas é a primeira atualização do governo de Barack Obama sobre as linhas gerais da estratégia internacional dos EUA, sucedendo os relatórios de 2002 e 2006, assinados por George W. Bush, que consagraram a expressão “guerra ao terror”.
Em contraste com os anteriores, que citavam o Brasil de modo direto apenas uma vez cada um, o relatório de Obama dedica mais atenção ao país, que aparece dentro do tópico “Ordem internacional”.

Um comentário:

  1. O Tucanófobo28/05/2010, 08:28

    Paulo Tadeu:
    Veja esta reportagem que saiu num grande jornal paulistano:

    Extrema já é a segunda maior cidade industrial de MG

    Atrás somente de Betim, a cidade possui mais de 100 indústrias de diferentes setores e está no radar de duas grandes montadoras

    Daniela Barbosa, São Paulo | 28/05/2010 05:50


    A cidade de Extrema, localizada no sul de Minas Gerais, possui pouco mais de 27 mil habitantes e ocupa a segunda posição no ranking mineiro com o maior número de indústrias instaladas na região, mais de 100, perdendo apenas para Betim, que possui cerca de 430 mil habitantes e a montadora Fiat, como uma das suas principais fábricas.
    Segundo Adriano Chaves, presidente do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (INDI), a cidade está situada em uma região privilegiada, pois é perto de São Paulo e de rodovias que ligam a outros centros importantes do Brasil. “O Estado está dividido em dez eixos com potencial para o desenvolvimento industrial e o sul mineiro vem se mostrando um dos principais pólos”.
    A prefeitura de Extrema para captar as indústrias distribui terrenos e isenta por até cinco anos, podendo ser prorrogado por mais cinco, o IPTU das indústrias instaladas na região.
    Não foi à toa, que mesmo estando a mais de 1,5 mil quilômetros das principais plantações de cacau, a cidade foi capaz de atrair grandes indústrias alimentícias que dependem da matéria-prima – o cacau –, como a Bauducco, o grupo CRM e a recém chegada Barry Callebaut, para a região.
    No entanto, não é só no setor alimentício que Extrema se destaca. Pericle Mazzi, secretário de indústria e comércio, afirma que o setor automobilístico e o eletrônico também contribuem bastante com o desenvolvimento da cidade. “Não queremos nos tornar um pólo chocolateiro, queremos ser atuantes em outros setores também”, diz.
    Com o apoio do INDI e do Banco de desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), a cidade está no radar atualmente de duas grandes montadoras asiáticas que querem se instalar na região. “Fomos uma das cidades escolhidas por elas e temos potencial para abrigá-las”, afirma Mazzi.
    O único problema enfrentado no momento é a escassez de mão-de-obra qualificada para atender a demanda das indústrias. Algumas parcerias com o Senai e o Senac estão sendo fechadas para amenizar o problema. Cerca de 400 profissionais são formados todos os anos para atender

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