Falta de competência, improvisação absurda e o povo tratado como gado nos terminais urbanos hoje. É importante saber quantas reuniões fez a administração municipal com a empresa concessionária, como foram os estudos e diagnóstico, o planejamento, essas coisas corriqueiras quando se pretende implantar algo novo. O que se viu foi muita revolta, policiamento ostensivo nos terminais, gente sem transporte e a descoberta - para muitos, andar de ônibus ficou bem mais caro!
Paulo acredito que nenhuma reunião produtiva, improdutiva deve ter sido várias.
ResponderExcluirAjoelhados e sem moral por não ter força e músculo suficiente para se sustentar numa discussão política, ambos, paulinho e glaúcia estão rendidos diante da empresa detentora da concessão.
Os gestores públicos, lógico, não estão nem aí para a concessão. O jornalista Roberto Tereziano perguntou, hoje, no Jornal do Meio Dia, à vereadora Regina Cioffi "vereadora há muito se ouve falar que a Câmara Municipal está comprada pela empresa Circullare, isto é verdade?", finalizou Tereziano.
Interrompido imediatamente pelo Zambrano, logo foram para o intervalo.
Vendidos a gente não sabe. Mas percebe que os vereadores temem aprofundar na questão transporte urbano.
A população paga do próprio bolso para empresa "experimentar" seu sistema primeiro-mundista.
Tenha misericórdia! A verdade é que o povo votou, errado, e precisa de uma liderança para gritar e corrigir essa aberração cometida na última eleição em linhas gerais.
Me recuso acreditar que existiram reuniões para tratar sobre o tema, porque se existiram não aconteceria esse desastre todo. Qualquer um poderia concluir, após algumas exposições e demostrações, que o resultado seria esse: aumento de custo para os usuários e demora no deslocamento. Vou dar um exemplo simples e real: uma servidora da prefeitura, auxiliar serviços gerais, antes precisava apenas de uma condução para se deslocar da zona oeste para o seu trabalho que é no complexo Santa Cruz. Embarcava no ônibus próximo ao Parque Municipal na João Pinheiro e seguia nele até a Junqueiras com Faria Lobato, isso em 20 minutos no máximo e com um custo de R$2,00...Ontem, ela pegou um ônibus que a levou para o terminal da Praça da Vila Cruz. Pagou R$1,00. Lá esperou 30 minutos e embarcou num outro que pelo novo trajeto o mais proximo que a deixou do local de trabalho foi na Praça do Relógio Floral, ou atras do Palace. Além de ter pago mais R$2,00, totalizando R$3,00 (ou seja aumento em um R$1,00 seu custo diário), o trajeto levou mais de uma hora para ser concluido, ou seja, aumento de custo e demora no deslocamento, tudo que a vice-prefeita disse na televisão que não poderia acontecer com a população. Será que isso tudo não dava para ser previsto, com algumas poucas reuniões? Acredito que sim. Mas como esta parte do leite já derramou, o importante agora é saber qual será o comportamento da concessionária, pois pelo jeito o executivo não vai fazer nada, intervir para o bem da população, que deverá alterar sensivelmente o novo sistema. Acho pouco provavel que isso aconteça em uma semama. Não existe "jeitinho" para isso, nem meio termo. Ou vai ficar assim ou a concessionária apresenta outro projeto totalmente diferente...é esperar para ver
ResponderExcluirO curioso é que a integração pressupoe velocidade, conforto e economicidade para o passageiro. Aqui, o contrário...
ResponderExcluirOutros problemas que tem sido enfrentados são:
ResponderExcluirCartão que não funciona no meio da integração, ou seja, você não consegue pegar o segundo ônibus e é encaminhado a uma fila para resolver o problema do cartão; no terminal do posto carijó as pessoas que moram no Esperança sobem a pé porque cansam de esperar para completar o trajeto, como fica a segurança de várias pessoas atravessando a pista; Os ônibus que vem para o centro além da demora estão sempre atolados de gente. Saudades do tempo em que o Jornal de Poços não deixava passar um deslize da empresa, agora publica página inteira colorida da "intregação".